sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Table Mountain Shiraz 2011

Distell foi criado em 2000 pela fusão da Winery Stellenbosch Farmers (SFW) e da Distillers Corporation.
SFW tem sido uma força importante na indústria do vinho na África do Sul. Esta empresa foi fruto da imaginação de William Charles Winshaw, um médico americano que veio para a África do Sul em 1900. Em 1925, SFW foi criado com Winshaw permanecendo como o MD da organização até 1962, quando, com a idade de 92 anos, se aposentou. SFW, como o nome implica, destacou a produção de vinhos de qualidade para todas as necessidades de consumidores. Esta empresa também foi fundamental para a criação de um segmento novo e importante em nossa indústria de bebidas, as sidras. Alguns produtos da empresa, conhecidos no Brasil, estão os vinhos Nederburg e Obikwa, e o liquor Amarula. Um dos principais pontos fortes da empresa sempre foi a inovação.
FICHA TÉCNICA
Nome: Table Mountain Shiraz 2011
Vinícola: Distell, Western Cape.
País: África do Sul
Safra: 2011
Castas: Shiraz
Graduação: 13,5%
Preço: Comprado a R$ 18,60 (Sams Club).
Onde Encontrar: Wall Mart, Sams Club (R$ 18,60), Adega Angeloni(Net)(R$ 19,90). OBS: Caso seja encontrado em um outro estabelecimento e queiram divulgar, peço que entrem em contato.
COMENTÁRIOS 
Tampa de Rosca, mais conhecida como "screwcap", comum em vinhos africanos. Cor vermelho rubi, com bom reflexo violáceo. Gotas finas, pouco aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, cereja. Na boca, taninos suaves, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor de frutado. Retrogosto pouco curto, com final médio. 
Minha Pontuação: 84 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com ótimo custo/benefício. Vale a pena apreciar. Vinho para o dia a dia.
Preço Avaliado: R$ 20,00
Vinícola Distell
Vinícola Distell

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Dona Helena Castelão 2009

Foi o grande proprietário rural e industrial de cerveja José Rovisco Pais quem doou as suas herdades de Pegões aos Hospitais Civis de Lisboa. Nelas viria a ser executado o maior projecto de Colonização Interna com a fixação de centenas de casais agrícolas e a plantação de 830 hectares de vinha.
A Cooperativa Agrícola constituída por Alvará de 7 de Março de 1958 veio fornecer o apoio técnico e logístico à elaboração dos primeiros vinhos de Pegões.
Finalmente nos últimos 15 anos a Cooperativa empreendeu uma estratégia sistemática de modernização e estabilização financeira com o objectivo de melhorar e valorizar os vinhos da sua marca.
Neste período a Cooperativa investiu cerca de 7.000.000€ para dotar a Adega com sistemas de vinificação e estabilização a frio, revestimento a “EPOXY” dos primitivos depósitos de cimento, complexo de cubas de INOX para fermentação com controle de temperatura, prensas de vácuo e pneumáticas, modernas linhas de enchimento e rotulagem, ETAR, caves para estágio de vinhoscom mais de 1.000 barricas, obras de beneficiação e conservação geral de edifícios e pavimentação dos acessos fabris. No plano da organização interna, avançou-se na informatização da empresa que, neste momento, está certificada na norma NP EN ISO 9001: 2000 e HACCP. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Dona Helena
Vinícola: Cooperativa de Pegões, Penísula de Setúbal.
País: Portugal
Safra: 2009
Castas: Castelão (Periquita)
Graduação: 12,5%
Preço: R$ 47,00.
Onde Encontrar: Clube dos Vinhos(Net)(R$ 47,00), Vinitude(Net)(R$ 47,00). OBS: Caso seja encontrado em um outro estabelecimento e queiram divulgar, peço que entrem em contato.
COMENTÁRIOS 
Rolha de cortiça tradicional, sem maiores destaques, gravado o nome da vinícola e sua logomarca. Cor vermelho rubi, pouco translúcido, com bom halo violáceo. Lágrimas densas, aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, tipo cereja, com notas de especiarias e leve de café. Taninos desenvolvidos, levemente acentuados. Bom equilíbrio alcoólico. Acidez levemente destacada. Sabor frutado, com toque de compota. Retrogosto prolongado, com bom final. 
Minha Pontuação: 80 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho português, mas com relação custo/benefício ruim. Não vale o preço cobrado. Há vinhos muito melhores por este valor.
Preço Avaliado: R$ 32,00
Cooperativa de Pegões
Cooperativa de Pegões

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Tamarí Varietal Malbec 2011



Tamarí, na língua indígena Huarpe, usada pelos povos originários de Mendoza, significa fazer as coisas com paixão e sentimento.
A Bodega Tamarí pertence ao grupo San Pedro Tarapacá (Grupo VSPT), grupo vitivinícola com base no Chile formado pelas vinícolas San Pedro, Tarapacá, Santa Helena, Misiones de Rengo, Altaïr, Viña Mar e Casa Rivas. Na Argentina, é formada pela Finca La Celia, Bodega Tamarí e Finca Eugenio Bustos.
Foi fundada em 2002, situada na região de Mendoza, com o objetivo de desenvolver uma linha de vinhos excepcionais, orientada aos mercados mais exigentes. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Tamarí Varietal
Vinícola: Bodegas Tamarí
País: Argentina, Mendoza.
Safra: 2011
Castas: Malbec
Graduação: 12,5%
Preço: Comprado a R$ 22,95 (WineClube).
Onde Encontrar: Wine(Net)(R$ 27,00), Elegance Vinhos(Net)(R$ 33,30),Scotch House(Net)(R$ 26,48). OBS: Caso seja encontrado em um outro estabelecimento e queiram divulgar, peço que entrem em contato.
COMENTÁRIOS 
Rolha de cortiça artificial, sem nenhuma especificação. Cor vermelho rubi, pouco translúcido, com um médio reflexo violáceo. Lágrimas finas, pouco aderentes, que dão pouco colorido à taça. Aroma de frutas vermelhas, framboesa, com notas de caramelo e baunilha. Taninos suaves, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor de frutas maduras, sem muita especificação. Retrogosto curto, com final médio. 
Minha Pontuação: 82 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, simples, mas prazeroso, com bom custo/benefício. Ótimo para o dia a dia. Vale a pena apreciar.  
Preço Avaliado: R$ 25,00


sábado, 15 de dezembro de 2012

Chateau Chevaliers Lagrezette Malbec 2004

Alain Dominique Perrin é uma figura emblemática na França, responsável pelo renascimento e desenvolvimento da poderosa Cartier. Desde 2003 dirige o segundo conglomerado mais poderoso de marcas de luxo do mundo, o Richemont. Apaixonado por arte contemporânea, navegação à vela e vinho, comprou em 1980 um castelo do século XV em Cahors, o Château de Lagrézette, e dedicou 10 anos ao restauro das edificações, dos jardins e dos seus vinhedos, onde em 1503 já colhiam a Malbec. Parker definiu o Domaine Lagrezétte como a quintessência de Cahors, e o guia Les Meilleurs Vins de France 2010 da RVF, como le chef de file, ou líder da denominação.
FICHA TÉCNICA
Nome: Chateau Chevaliers Lagrezette Malbec 2004
Vinícola: Domaine de Lagrézette

País: França
Safra: 2004
Castas: Malbec (85%), Merlot (12%) e Tannat (3%)
Graduação: 13,5%
Preço: R$ 90,85.
Onde Encontrar: Decanter(Net)(R$ 90,85). OBS: Caso seja encontrado em um outro estabelecimento e queiram divulgar, peço que entrem em contato.
COMENTÁRIOS
 
Rolha de cortiça tradicional, sem destaques. Cor vermelho rubi pouco translúcido, com bom reflexo violáceo. Gotas densas, pouco aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas negras, tipo cassis, com notas leves de madeira. Na boca, taninos desenvolvidos, maduros, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor frutado, com toque amadeirado. Retrogosto prolongado, com bom final. 
Minha Pontuação: 89 pontos
Custo/Benefício: Muito bom vinho. Aromas e sabores destacados, mas poderia ser mais barato.
Preço Avaliado: R$ 60,00

Domaine de Lagrézette
Domaine de Lagrézette

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Julian Reynolds Reserva 2007

De origem inglesa, a família Reynolds desembarcou em Portugal no início do século 19 atraídos pelo comércio fervoroso entre os dois países. Mais de um século depois, no ano de 1998, Julian, bisneto de Robert e filho de Gloria Reynolds, inaugura as primeiras vinhas na propriedade Figueira de Cima, nas redondezas de Portalegre, no Alentejo. Com cerca de 40 hectares de vinhas, os primeiros vinhos nasceram na safra de 2002, e a vinícola foi chamada de Gloria Reynolds.
A vinícola foi construída a partir de um antigo estábulo de aspecto singelo e amigável, onde as grossas paredes de pedra e o chão granítico mantém a temperatura interna fria e adequada a produção dos vinhos. As cubas de fermentação são de carvalho francês da marca Seguin Moreau, considerada a melhor tonelaria do mundo. As uvas utilizadas são típicas do Alentejo: aragonês, trincadeira, alicante bouchet, antão vaz, além da touriga nacional, casta mais disseminada no norte e cada vez mais presente nas demais regiões. O enólogo Nelson Martins diz que a variedade alicante bouchet foi introduzida em Portugal pelos Reynolds.
FICHA TÉCNICA
Nome: Julian Reynolds Reserva 2007
Vinícola: Julian Reynolds
País: Portugal
Safra: 2007
Castas: Alicante Bouschet (40%), Trincadeira (40%), Touriga Nacional (20%).
Graduação: 14,5%
Preço: Comprado a R$ 50,00 (ClubeWine).
Onde Encontrar: Wine(Net)(R$ 80,75). OBS: Caso seja encontrado em um outro estabelecimento e queiram divulgar, peço que entrem em contato.
COMENTÁRIOS
Rolha de cortiça tradicional, bem elaborada, gravado a logomarca da vinícola. Cor vermelho rubi forte, com bom reflexo violáceo. Gotas densas, aderentes, que dão um bom colorido à taça. Aroma frutado, com notas de ameixa, caramelo, baunilha e cedro. Taninos  desenvolvidos, maduros, com ótimo equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor de frutas, tipo compotas, com toque de madeira. Retrogosto prolongado, com bom final.
Minha Pontuação: 92 pontos
Custo/Benefício: Excelente vinho, com bom custo-benefício. Aromas e sabores ricos. Vale o preço. Grande oportunidade de apreciar um ótimo vinho.
Preço Avaliado: R$ 55,00
Vinícola Julian Reynolds
Vinícola Julian Reynolds

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Chianti Poggiano 2007

O território de Montespertoli fica ao sul-oeste de Florença, na área entre dois vales Val di Pesa e Val d’Elsa, uma cadeia de montanhas em um campo aberto e ensolarado, onde ciprestes balançam ao vento, campos arados estão próximos à floresta ou alternam com vinhas e olivais em uma harmonia perfeita de espaço e cor.
A natureza geológica do solo, o microclima favorável e exposição tornam a área particularmente adequada para o cultivo das vinhas tanto que ele recebeu o reconhecimento merecido em 1997 como uma sub-zona chamada de “Chianti Montespertoli” e Vinsanto del Chianti Doc Montespertoli e seguinte ao seu próprio “Strada del vino” (Rota dos Vinhos).
Nossa família, que tem suas raízes na tradição rural, tem sido ativa nesta área há quatro gerações e usam a tecnologia tradicional e moderna, a fim de traduzir para os nossos vinhos o amor que temos para o solo e produção.
Durante vários anos, com o objetivo de melhorar a qualidade, temos o compromisso com a renovação das nossas vinhas, utilizando clones selecionados de Sangiovese, Cabernet e Merlot, e técnicas de plantio especializadas utilizando uma alta densidade de plantas por hectare. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Chianti Poggiano
Vinícola: Fattorie Parri, Toscana.
País: Itália
Safra: 2007
Castas: Sangiovese, Canaiolo, Colorino e Trebbiano
Graduação: 13,0%
Preço: Comprado a R$ 50,00 (Clube dos Vinhos).
Onde Encontrar: Clube dos vinhos(Net)(R$ 57,00), Vinitude(Net)(R$ 57,00), World Wine(Net)(R$ 49,00). OBS: Caso seja encontrado em um outro estabelecimento e queiram divulgar, peço que entrem em contato.
COMENTÁRIOS 
Rolha de cortiça tradicional, bem elaborada, gravado o nome da vinícola e sua logomarca. Cor vermelho rubi, pouco translúcido, com médio reflexo violáceo. Gotas densas, aderentes, que dão uma razoável coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, cereja, com notas de especiarias e tabaco. Taninos desenvolvidos, suaves, pouco acentuados, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor frutado, sem maiores destaques, com toque leve de madeira. Aromas e sabores se destacam com a aeração. Retrogosto prolongado, com final médio.
Minha Pontuação: 84 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com custo-benefício ruim. Decepcionante! Não vale o preço. Com certeza há vinhos melhores por este valor.  
Preço Avaliado: R$ 35,00
Fattorie Parri
Fattorie Parri

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Castillo de Molina Reserva Pinot Noir 2009

A Viña San Pedro incentivou a inovação e a busca de estilos únicos e terroirs de qualidade, desde o extremo norte do Valle del Elqui, até o sul no Valle del Bío-Bío. Em anos mais recentes, San Pedro tem ajudado a posicionar o Chile como um grande produtor e diversificado no Novo Mundo, conhecido por oferecer qualidade em uma ampla gama de preços.
Em 2008, a Viña San Pedro se uniu com o grupo Vinã Tarapaca / Wine Group Southern Sun para formar a San Pedro Tarapaca ou VSPT Wine Group. Atualmente, VSPT Wine Group é a terceira maior no Chile e o segundo maior exportador de vinho chileno. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Castillo de Molina Reserva
Vinícola: Viña San Pedro, Valle Central.
País: Chile
Safra: 2009
Castas: Pinot Noir
Graduação: 14,0%
Preço: Entre R$ 28,26 e R$ 48,80. Outras Moedas: $10.99.
Onde Encontrar: SamsClub(R$ 45,00), Perini, ViaVini(Net)(R$ 36,00), Empório Mercantil(Net)(R$ 39,00), Rei dos Whiskys(Net)(R$ 36,90), Presenza(Net)(R$ 32,58), Adega Curitibana(Net)(R$ 30,14), Elegance Vinhos(Net)(R$ 48,80), Scotch House(Net)(R$ 28,26), MilleVini(Net)(R$ 35,39), Adega Brasil(Net)(R$ 33,00), Boccati(Net)(R$ 35,90). OBS: Caso seja encontrado em um outro estabelecimento e queiram divulgar, peço que entrem em contato.    
COMENTÁRIOS 
Tampa de rosca (Screw Cap) que tira todo o charme do vinho. Cor vermelho rubi, pouco translúcido. Gotas finas, pouco aderentes, que dão pouca coloração à taça. Aroma frutado, tipo framboesa, com notas de baunilha e leve de madeira. Taninos suaves, pouco encorpado. Acidez equilíbrada. Álcool pouco acentuado. Sabor de frutas vermelhas, com toque amadeirado. Retrogosto médio, com final curto.
Minha Pontuação: 81 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, mas foi muito caro. Não valeu o preço.
Preço Avaliado: R$ 28,00
Viña San Pedro
Viña San Pedro

sábado, 1 de dezembro de 2012

Monteflores Malbec 2010

A associação é composta por quatro diferentes grupos de trabalhadores da vinha, cada um dedicado a um dos quatro vinhedos localizados em Mendoza, além dos trabalhadores da adega. Cada vinha separadamente e a adega elegeram representantes que, juntamente com os dois representantes da La Casa del Rey, trabalham com um objetivo comum de melhoria social.
A vinícola foi fundada em 1899 em Chacras de Coria, ao sul da cidade de Mendoza, com 200 hectares de vinhas e uma capacidade de produção de mais de 2 milhões de garrafas por ano. A adega abriga equipamentos de arte para produzir vinhos premium e está totalmente integrada desde a vinha até ao engarrafamento.
Considerações ambientais sustentáveis ​​são feitas durante todo o processo, desde a vinha à vinificação e engarrafamento final. Localizada a uma altitude mais de 3.000 metros acima do nível do mar dentro de um clima seco, as vinhas não são suscetíveis a fungos ou microorganismos. Não são usados ​​pesticidas. Enxofre e cobre, ambas substâncias naturais, são pulverizados sobre as vinhas 2-3 vezes por ano para controlar as pragas e as bactérias, para assegurar condições saudáveis ​​das uvas. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Monteflores
Vinícola: Finca Monteflores
País: Argentina, Mendoza.
Safra: 2010
Castas: Malbec
Graduação: 14,5%
Preço: Comprado a R$ 28,90(ClubWine).
Onde Encontrar: Wine(Net)(R$ 34,00). OBS: Caso seja encontrado em um outro estabelecimento e queiram divulgar, peço que entrem em contato.
COMENTÁRIOS 
Rolha de cortiça artificial, de cor preta, sem nenhum destaque. Cor vermelho rubi forte, com bom halo violáceo. Gotas densas, aderentes, que dão um bom colorido à taça. Aroma de frutas vermelhas, framboesa, com notas de tabaco. Taninos desenvolvidos, suaves, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor de frutas maduras, com toque amadeirado. Retrogosto prolongado, com bom final.
Minha Pontuação: 85 pontos
Custo/Benefício: Muito bom vinho, com ótimo custo-benefício. Vinho para o dia a dia. Vale a pena apreciar.  
Preço Avaliado: R$ 30,00
Finca Monteflores
Finca Monteflores