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sábado, 9 de maio de 2015

Alto Los Romeros Gran Reserva Merlot 2013

Fundada em 1976, a Viña Luis Felipe Edwards é, inegavelmente, uma das vinícolas mais progressistas do Chile e está interessada em investir em novas vinhas, tecnologia mais recente e em seu povo. Está situada no Valle do Colchagua, local em forma de ferradura, isolada da Cordilheira do Andes pelo pequeno cume San Fernando.
Luis Felipe Edwards é uma operação de família: duas gerações estão ativamente envolvidas em manter a marca, sinônimo de qualidade, e os valores da família tradicional. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Alto Los Romeros Gran Reserva Merlot 2013
Vinícola: Viña Luis Felipe Edwards
País: Chile, Valle do Colchagua.
Safra: 2013
Castas: Merlot
Graduação: 13,5%
Preço: R$ 44,98, Walmart.

COMENTÁRIOS
Rolha de cortiça tradicional, sem destaques. Cor vermelho rubi escuro. Gotas densas, aderentes, que dão uma boa coloração à taça. Aromas de frutas vermelhas, com notas de café e caramelo. Taninos desenvolvidos, pouco acentuados no seu início, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor frutado, amadeirado. Tanto o aroma como o sabor se acentuam com a aeração. Retrogosto prolongado, com bom final.  
Obs: Foto Cabernet Sauvignon.
Minha Pontuação: 87 pontos
Custo/Benefício: Muito bom vinho. Vale o preço. Apreciaria novamente.  
Preço Avaliado: R$ 50,00
Viña Luis Felipe Edwards
Viña Luis Felipe Edwards

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Tempus Alba Pleno Gran Reserva 2009

A Bodega Tempus Alba está localizada no distrito de Maipú (Mendoza), a apenas 30 minutos de Mendoza e com aproximadamente 110 hectares de vinhedos próprios, parte deles junto à vinícola em Maipú, parte em Luján de Cuyo e parte em Tupungato. É um verdadeiro vinhedo-laboratório a céu aberto sem precedentes, pioneira no desenvolvendo de clones próprios de Malbec desde o ano 2000, cujo primeiro vinho resultado deste projeto é o Vero 2007, lançado recentemente e que ainda, infelizmente, não chega ao Brasil.
FICHA TÉCNICA
Nome: Tempus Alba Pleno Gran Reserva 2009
Vinícola: Bodega Tempus Alba, Lujan de Cuyo, Mendoza
País: Argentina
Safra: 2009
Castas: Malbec(50%), Cabernet Sauvignon(30%), Merlot(20%)
Graduação: 14%
Preço médio: R$ 65,00

COMENTÁRIOS
Rolha de cortiça tradicional, gravado o nome da vinícola. Cor vermelho rubi escuro, com bom halo violáceo. Gotas densas, aderentes, que dão um bom colorido à taça. Aroma de frutas negras, tipo ameixa, com notas de chocolate e madeira. Na boca, taninos desenvolvidos, maduros e suaves, com ótima harmonia entre acidez e álcool. Sabor frutado, com toque amadeirado. Retrogosto prolongado, com bom final.
Minha Pontuação: 90 pontos
Custo/Benefício: Excelente vinho e custo benefício. Aromas e sabores destacados, agradáveis. Ótimo equilíbrio. Apreciaria sempre. Vale a pena.
Preço Avaliado: R$ 60,00
Bodega Tempus Alba
Bodega Tempus Alba

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Vina Maipo Vitral Reserva Cabernet Sauvignon 2012

A Viña Maipo foi fundada em 1948 no vale que leva o mesmo nome, a 38 km ao sul de Santiago, precisamente a área vitivinícola mais antiga e prestigiosa do país. Em 1968, a Viña Maipo passa a fazer parte do Grupo Concha y Toro, a maior vinícola do Chile, e se consagra por seus privilegiados vinhedos e pelo potencial da marca "Viña Maipo" que enaltece o nome do vale mais importante na história da viticultura no Chile.
Hoje, seu foco é o mercado internacional e nas necessidades dos mais variados grupos de consumidores, evoluindo tanto em tecnologia, quanto na qualidade de seus vinhedos e produtos.
FICHA TÉCNICA
Nome: Vina Maipo Vitral Reserva Cabernet Sauvignon 2012
Vinícola: Vinã Maipo, Vale de Maipo
País: Chile
Safra: 2012
Castas: Cabernet Sauvignon
Graduação: 13,5
Onde Encontrar: Walmart, Ravin(Net)(R$ 52,50), Vino&Mare(Net)(R$ 63,50).
COMENTÁRIOS

Rolha de cortiça tradicional, gravado o nome da vinícola. Cor vermelho rubi escuro, com bom halo violáceo. Gotas densas, pouco aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, cereja, com notas de tabaco e madeira. Na boca, corpo médio, suaves, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor frutado, tipo compotas. Retrogosto prolongado, com bom final.
Minha Pontuação: 84 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com aromas e sabores presentes. Boa harmonia entre taninos, acidez e álcool. Não há destaques para justificar o preço acima da média pelo que oferece.
Preço Avaliado: R$ 40,00

Tempo de Guarda: 3 anos
Vinã Maipo
Vinã Maipo

sábado, 1 de novembro de 2014

Natana Syrah 2013

A história de Marianne Wines começa quando o francês Christian Dauriac, proprietário de três Château na França e um apaixonado produtor de vinhos de alta gama, como Grand Cru Classé de Saint-Émilion, após uma viagem à exuberante África do Sul, decidiu que naquela terra seria possível elaborar vinhos de qualidade, devido ao grande potencial da região. Marianne Wines é uma vinícola-boutique que possui 36 hectares de vinhedos, cuja maior parte está localizada em Stellenbosh, núcleo da produção de vinhos no país. Na viticultura adota técnicas agrícolas sustentáveis, evita aplicar tratamentos químicos e as vinhas são cuidadas durante todo o ano, com podas e cuidados manuais para, na época da colheita, obter uvas com ótima maturação. Durante todo o processo de elaboração, Marianne Wines conta com uma importante personalidade do mundo do vinho, Michel Rolland, renomado enólogo francês e amigo de Christian Dauriac, que atua como consultor da vinícola desde a primeira colheita para aplicar nas uvas, ali produzidas, a inigualável experiência francesa.
FICHA TÉCNICA
Nome: Natana Syrah 2013
Vinícola: Marianne Wines, Stellenbosch
País: África do Sul
Safra: 2013
Castas: Syrah
Graduação: 13,5%
COMENTÁRIOS
Rolha de cortiça tradicional, bem elaborada, gravado o nome da vinícola e sua logomarca. Cor vermelho rubi forte, com bom halo violáceo. Gotas densas, aderentes, que dão um bom colorido à taça. Aroma de frutas vermelhas, framboesa, com notas de tabaco. Taninos desenvolvido, suaves, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor de frutas maduras. Retrogosto prolongado, com bom final.
Minha Pontuação: 85 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com ótimo custo benefício. Aromas e sabores com destaques. Vale o preço.
Preço Avaliado: R$ 40,00

domingo, 28 de setembro de 2014

La Consulta Roble Malbec 2012

As origens da vinícola La Celia volta para 1882, quando seu fundador, Eugenio Bustos, se instalou ao sul do rio Tunuyán para se dedicar a uma fazenda, onde foi plantada as primeiras mudas do Malbec originário da França. Em 1890, foi iniciada a construção do La Celia, a primeira vinícola no Vale do Uco, que tem esse nome em homenagem a sua filha, Celia Bustos. Anos mais tarde, ela herdou a propriedade, e, com um forte espírito empreendedor e trabalho visionário, estas terras se tornaram um vinhedo de classe mundial. Em 2000, La Celia foi adquirida pela Viña San Pedro Tarapacá Wine Group (Grupo Wine VSPT), líder na comercialização de vinhos no Chile e Argentina. Assim, a vinícola foi ampliada e equipada com tecnologia de ponta, combinada com a sua arquitetura clássica. 
FICHA TÉCNICA 
Nome: La Consulta Roble Malbec 2012 
Vinícola: Finca La Celia
País: Argentina, Mendoza
Safra: 2012
Castas: Malbec 
Graduação: 14% 
Onde Encontrar: Walmart(R$ 30,00), TodoVino(Net)(R$ 40,90), AdegaFree(Net)(R$ 39,50). 
COMENTÁRIOS
Rolha artificial, sem destaques. Cor vermelho rubi, pouco translúcido, com halo médio. Gotas pouco densas e aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, tipo groselha, com notas de especiarias. Na boca, corpo médio, taninos pouco desenvolvidos e suaves. Boa acidez. Álcool pouco acentuado no seu início, melhorando com a aeração na taça. Sabor frutado. Retrogosto pouco prolongado, com final médio.
Minha Pontuação: 82 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho e custo-benefício baseado no menor preço. Aromas e sabores agradáveis que se destacam com a aeração. Vale a pena apreciar sem receio. Boa oportunidade. Vinho para o dia a dia. Em outubro de 2011 foi avaliado o Malbec 2008 com pontuações semelhantes.

Preço Avaliado: R$ 35,00
Finca La Celia
Finca La Celia

domingo, 14 de setembro de 2014

Puerto Carmelo Tannat 2010

Finca Narbona, uma charmosa vinícola que fica somente a 15 km de distância da cidade de Carmelo, fundada por José Ortigas em 1816, tem 50 hectares em uma estância de 1909 e foi uma das primeiras do Uruguai.
Hoje, a vinícola é conhecida mundo afora e tem sua produção de aproximadamente 80.000 garrafas/ano exportadas para mais de 10 países, inclusive para o Brasil.
Os vinhedos estão plantados em diversos lugares para que possam colher e aproveitar o melhor de cada colheita. A maioria está em Carmelo, na frente do Rio de la Plata, mas, também, tem alguns no leste do país (Punta Del Este), os quais são bem favorecidos pela brisa oceânica, tendo assim um equilíbrio perfeito na hora de harmonizar.
A Bodega trabalha com duas linhas de vinhos, a “Narbona” e a “Porto Carmelo”. Em 2011, foram premiados com o vinho “Luz de Luna” que é o premium da casa.
FICHA TÉCNICA
Nome: Puerto Carmelo Tannat 2010
Vinícola: Finca Narbona
País: Uruguai, Carmelo (Colônia)
Safra: 2010
Castas: Tannat (100%)
Graduação: 14%
Onde Encontrar: Wine(Net)(R$ 45,90), Costa Wine(Net)(R$ 49,27),                
COMENTÁRIOS
 
Rolha sintética, sem características. Cor vermelho rubi escuro, com bom halo violáceo. Gotas densas, aderentes, que dão um bom colorido à taça. Aroma de frutas vermelhas, cereja, com notas de chocolate e caramelo. Na boca, corpo médio, sabor de frutas maduras. Taninos desenvolvidos, macios, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Retrogosto prolongado, com bom final 
Minha Pontuação: 86 pontos
Custo/Benefício: Muito bom vinho. Bom equilíbrio. Aromas e sabores agradáveis. Vale apreciação. Sugiro aguardar 20 minutos para o consumo após abrir o rótulo, pois haverá acentuação dos prazeres.

Preço Avaliado: R$ 43,00
Finca Narbona
Finca Narbona

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Frontera Cabernet Sauvignon 2013

A história de uma das marcas mais fortes do Chile começou em 1883 quando Don Melchor De Concha y Toro, um distinto advogado, empresário (que acumulou fortuna explorando minas de prata no deserto de Atacama) e político influente no país (incluindo eleições para deputado e senador e três passagens pelo Ministério da Fazenda), acompanhado de sua riquíssima mulher Emiliana Subercaseaux, fundou a vinícola com o nome de Marquês de Casa Concha, localizada na pré-cordilheira, perto da cidade de Santiago, com o objetivo de explorar o potencial da produção vitivinícola do vale do Rio Maipo, onde o clima era mediterrâneo e o solo aluvial. Ele importou as mais exclusivas mudas de uvas de Bordeaux, região francesa tradicional na produção dos melhores vinhos do mundo, plantou no vinhedo de Ponte Alta e contratou um importante enólogo francês, Monsieur de Labouchere, para preparar os seus primeiros vinhos. Nascia uma lenda.
A partir desta década a empresa iniciou o lançamento de vinhos excepcionais, como em 1997, quando foi produzido em parceria com a famosa e conceituada vinícola francesa Baron Phillippe de Rotschild S.A, o aclamado Almaviva, safra 1996, inaugurando, no Chile, a categoria Primer Orden (equivalente à categoria francesa “Grand Cru Classe”).
FICHA TÉCNICA
Nome: Frontera Cabernet Sauvignon 2013
Vinícola: Concha y Toro
País: Chile, Valle Central
Safra: 2013
Castas: Cabernet Sauvignon
Graduação: 12,5%
Onde Encontrar: Walmart (R$ 30,00), Rakuten(Net)(R4 30,40), Imigrantes Bebidas(Net)(R$ 23,99), Casa da Bebibda(Net)(R$ 29,90), Efácil(Net)(R$ 29,90), Bebidas do Sul(Net)(R$ 26,16), SuperPrix(Net)(R$ 24,90).              
COMENTÁRIOS
 
Rolha de cortiça aglomerada, sem características. Cor vermelho rubi forte, com bom halo violáceo. Gotas densas e aderentes, que dão uma leve coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, cereja, com notas de especiarias. Na boca, taninos pouco desenvolvidos, corpo médio, suaves. Boa acidez. Álcool levemente acentuado no seu início. Sabor de frutas maduras, sem maiores destaques. Retrogosto pouco prolongado, com final médio. 
Minha Pontuação: 83 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho para o dia a dia. Aromas e sabores que não comprometem. Vale o preço. Apreciaria novamente. Semelhante à safra 2009 postado em 4 de dezembro de 2011.
Preço Avaliado: R$ 26,00


Concha y Toro
Concha y Toro

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Château Du Bois Redon 2013

A Maison Henri Garde, vinícola de Lalande de Pomerol e Montagne St Emilion, fabrica e comercializa autênticos vinhos franceses de diferentes tipos.
O Château Du Bois Redon é produzido em um pequeno vinhedo localizado entre os rios Garonne and Dordogne, ao oeste de Bordeaux. A propriedade familiar, tem produção exclusiva e reduzida, sob os cuidados de um total de 10 pessoas – demonstrando o tratamento individualizado que a vinícola mantem com as suas vinhas para garantir a qualidade especial de seus vinhos.
A Maison Henri Garde oferece a possibilidade de ter um único fornecedor de todas as suas linhas e de desenvolver uma parceria justa. No intuito de otimizar a distribuição de seus vinhos, a família Garde decidiu criar sua própria empresa para comercializá-los - a Maison Henri Garde - colocando sua experiência e conhecimento à sua disposição. Esta empresa seleciona seus próprios vinhos, com base na tradição de qualidade e nos melhores terroirs.
FICHA TÉCNICA
Nome: Château Du Bois Redon 2013
Vinícola: Maison Henri Garde
País: França
Safra: 2013
Castas: Merlot(75%) e Cabernet Sauvignon(25%)
Graduação: 12%
Onde Encontrar: Clube dos Vinhos(Net)(R$ 50,00), Deus do Vinho(Net)(R$ 59,99).  
Custo no Exterior: 10,99 Dólares e 5 Euros.           
COMENTÁRIOS
Rolha de cortiça tradicional, sem características. Cor vermelho rubi claro, com fraco halo violáceo. Gotas pouco densas e aderentes, sem coloração à taça. Aroma suave de frutas vermelhas, groselha. Na boca, pouco encorpado, taninos muito suaves. Acidez levemente acentuada. Álcool imperceptível. Sabor frutado, adocicado. Retrogosto curto.
Minha Pontuação: 78 pontos
Custo/Benefício: Vinho considerado regular. Não compromete, mas não apresenta corpo, taninos amadurecidos, muito menos aromas e sabores consistentes. Talvez por ser muito jovem. Não vale o preço de forma alguma. Por este preço, nunca.
Preço Avaliado: R$ 22,00

sábado, 30 de agosto de 2014

Salton Desejo Merlot 2008

Essa história começa na Itália, em 1878, quando Antonio Domenico Salton partiu da cidade de Cison di Valmarino, na região do Vêneto, à procura de oportunidades melhores no Brasil. Ele se instalou na colônia italiana de Vila Isabel, onde fica a cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.
A empresa foi formalmente constituída em 1910, quando os irmãos Paulo, Ângelo, João, José, Cézar, Luiz e Antônio deram cunho empresarial aos negócios do pai, o imigrante Antonio Domenico Salton, que vinificava informalmente, como a maioria dos imigrantes italiano. Os irmãos passaram a se dedicar à cultura de uvas e à elaboração de vinhos, espumantes e vermutes, com a denominação "Paulo Salton & Irmãos", no centro de Bento Gonçalves. 
Um século depois, a Salton é reconhecida como uma das principais vinícolas do País. Na extensa lista de conquistas destes mais de 100 anos de história comemora o fato de ser familiar e 100% brasileira. Com a terceira geração à frente da empresa, tanto na Unidade em Bento Gonçalves quanto em São Paulo, revela em seus quadros a quarta geração Salton, que promete o mesmo empenho e dedicação com que a empresa foi comandada até agora. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Salton Desejo Merlot 2008
Vinícola: Salton
País: Brasil, Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves
Safra: 2008
Castas: Merlot(100%)
Graduação: 13%
Onde Encontrar: Wine(Net)(R$ 59,00), Meuvinho(Net)(R$ 53,50), Vinhosnet(Net)(R$ 67,50), Adega Brasil(Net)(R$ 60,90), Imigrantes Bebidas(Net)(R$ 69,90), Varanda(Net)(R$ 92,25), Vinhos&vinhos(Net)(R$ 65,43), Empório das Bebidas(Net)(R$ 69,90).
COMENTÁRIOS 

Rolha de cortiça tradicional, bem elaborada, gravado o nome do vinho. Cor vermelho rubi escuro, com bom halo violáceo. Gotas densas e aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas negras, tipo ameixa, com notas de baunilha e especiarias. Na boca, encorpado, com taninos maduros e suaves, com ótimo equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor frutado, com toques de caramelo e madeira. Retrogosto prolongado, com bom final.
Minha Pontuação: 87 pontos 
Custo/Benefício: Muito bom vinho. Aromas e sabores intensificados, que melhoram com a aeração na taça. Muito bom equilíbrio entre taninos, acidez e álcool. Vinho para ser apreciado. O custo está elevado comparado com os importados da mesma qualidade, mas vale a pena.
Preço Avaliado: R$ 50,00
Vinícola Salton
Vinícola Salton

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Novecento Cabernet Sauvignon 2011

A Bodega Dante Robino é uma das mais tradicionais produtoras de vinhos de Mendoza, na Argentina. Localizada em Lujan de Cuyo, bem próxima da Cordilheira dos Andes. Dante Robino é o nome de seu fundador, italiano nascido em 1885 de uma família de vinicultores, em Canelli, no Piemonte, que em 1920 montou sua própria vinícola na Argentina. Em 1982, contudo, a empresa passou a ser dirigida pela família Squassini, que adaptou e modernizou o negócio, mas continua primando pela qualidade final de seus vinhos.
FICHA TÉCNICA
Nome: Novecento Cabernet Sauvignon 2011
Vinícola: Dante Robino
País: Argentina, Luján de Cuyo, Mendoza
Safra: 2011
Castas: Cabernet Sauvignon
Graduação: 13,5%
Onde Encontrar: Walmart(R$ 30,00), Vinno(Net)(R$ 29,00), Vinhos e Sabores(Net)(R$ 29,00).
COMENTÁRIOS

Rolha artificial, sem característica alguma. Cor vermelho rubi claro, com halo violáceo fraco. Gotas pouco densas, sem coloração. Aroma suave de frutas negras. Taninos fracos, quase imperceptíveis. Acidez aceitável. Álcool acentuado. Sabor frutado, sem destaques. Retrogosto inexistente.
Minha Pontuação: 72 pontos
Custo/Benefício: Vinho muito ruim. Sem equilíbrio. Aromas e sabores sem destaques ou complexidades. Álcool acentuado. Não apreciaria novamente. Não vale o preço.
Preço Avaliado: R$ 14,00
Bodega Dante Robino
Bodega Dante Robino

sábado, 23 de agosto de 2014

Kopke Douro DOC Tinto 2010

Uma família alemã, de nome Kopke, originária de Hamburgo, veio fixar-se em 1636 em Lisboa onde Nicolau Kopke desempenhou o cargo de Consul Geral da Liga Hanseática.
Ao longo de muitas gerações, a Companhia foi dirigida por vários membros da Família Kopke, vindo a obter uma excelente reputação para os seus vinhos. Infelizmente, com a depressão e a guerra mundial, foram grandemente prejudiciais e obrigaram Frank e Edgar Bohane a vender a Empresa em 1953 à Família Barros, cujo leader, Manuel de Barros estava já ligado ao negócio da exportação do Vinho do Porto.    
A Família Barros continua a liderar a gestão da Empresa, a que se juntou, entretanto, uma nova geração determinada em manter a tradição da Casa Kopke como a "Jóia" dos vinhos que comercializa.
Nome: Kopke Douro DOC Tinto 2010
Vinícola: C. N. Kopke
País: Portugal, Douro
Safra: 2010
Castas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinto Cão
Graduação: 13,5%
Onde Encontrar: Clube dos Vinhos(Net)(R$ 50,00), Wine(Net)(R$ 53,00), Porto Di Vino(Net)(R$ 51,00), Ary Delicatessen(Net)(R$ 50,90).
Preço em Portugal: 3,90 Euros.
COMENTÁRIOS
Rolha de cortiça, sem nenhum destaque. Cor vermelho rubi, com halo violáceo médio. Gotas densas e aderentes, que dão uma boa coloração à taça. Aroma de frutas negras, tipo ameixa, com notas de couro e especiarias. Na boca, encorpado, taninos desenvolvidos e maduros, com boa harmonia entre acidez e álcool. Sabor frutado, com toque amadeirado. Retrogosto prolongado, com bom final.
Minha Pontuação: 85 pontos
Custo/Benefício: Muito bom vinho, com bom custo-benefício. Aromas e sabores que se destacam com a aeração. Vale o  menor preço para apreciação. Impressionante a diferença de custo entre as moedas Real e Euro. Sem comentários.
Preço Avaliado: R$ 50,00

NÃO HÁ FOTOS DISPONÍVEIS NA REDE SOBRE A VINÍCOLA KOPKE.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Dardanelos Tempranillo 2010

A Bodega Díaz Bayo já está há mais de dez gerações em sua região de origem, a Ribera del Duero, e já conta com mais de 35 hectares de vinhedos, majoritariamente dedicados a uva Tempranillo. Se diferenciando pela colheita e seleção dos cachos, completamente manuais, e por seus variados estilos de vinificação, a Díaz Bayo conquista clientes por seus produtos de qualidade, que visam, principalmente, expressão em seu produto final às qualidades do terroir peculiar onde mantém seu plantio: um platô de solo pedregoso, onde a videira se desenvolve com plenitude e força, favorecendo à produção de vinhos de primeira grandeza. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Dardanelos 2010
Vinícola: Bodega Díaz Bayo, Ribera del Duero
País: Espanha
Safra: 2010
Castas: Tempranillo (100%)
Graduação: 13,5%

Onde Encontrar: Vinateria(Net)(R$ 72,31)
COMENTÁRIOS

Rolha de cortiça tradicional, bem elaborada, gravado a região produtora, com denominação de origem. Cor vermelho rubi, encorpado, com halo médio. Gotas pouco densas, aderentes, que dão uma boa coloração à taça. Aroma pouco alcoólico, com notas de frutas vermelhas, tipo cereja, além de caramelo e madeira. Na boca, encorpado, taninos desenvolvidos, suaves, com boa harmonia entre acidez e álcool. Sabor de frutas maduras. Retrogosto prolongado, com bom final. 
Minha Pontuação: 84 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com custo-benefício ruim. Não vale o preço cobrado. Há vinhos melhores pelo mesmo valor. Nada especial.
Preço Avaliado: R$ 38,00

Bodega Díaz Bayo
Bodega Díaz Bayo

domingo, 3 de agosto de 2014

Bodega Goulart C Clasico 2010

A Bodegas Goulart pertence à Erika Gourlart, uma paulistana descendente do Marechal Gastão Goulart, figura importante da Revolução Constitucionalista de 1932, no Brasil. O vinhedo foi adquirido pelo Marechal em 1915, na região de Lunlunta, em Lujan de Cuyo, e ampliados para mais 28 hectares quando esteve exilado na Argentina, na época, plantados com cabernet sauvignon e malbec. Erika assumiu a propriedade no ano de 1995 e iniciou a recuperação da vinha e implantação de uma infraestrutura. Hoje a propriedade tem 55 hectares de uvas próprias. O primeiro vinho nasceu em 2002 e desde então tem sido aclamado pela crítica internacional ano a ano. A Bodega Goulart conta com a assessoria de Luis Barraud, enólogo da Viña Cobos, uma das mais importantes vinícolas argentinas da atualidade. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Bodega Goulart C Clasico 2010
Vinícola: Bodega Goulart
País: Argentina
Safra: 2010
Castas: Malbec (100%)
Graduação: 14,2%
Onde Encontrar: Wine(Net)(R$ 32,00).
COMENTÁRIOS

Rolha de cortiça artificial, sem nenhum destaque. Cor vermelho rubi, com bom halo violáceo. Gotas densas, aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, cereja, com notas de caramelo e especiarias. Na boca, taninos desenvolvidos, suaves, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor frutado. Retrogosto prolongado, com final médio.
Minha Pontuação: 83 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com ótimo custo-benefício. Vale muito o preço e a degustação.
Preço Avaliado: R$ 30,00

Bodega Goulart
Bodega Goulart

sábado, 28 de dezembro de 2013

Canepa Reserva Privada Cabernet Sauvignon 2010

Assim como outras vinícolas da região, a Viña Canepa – como se chama em espanhol – também tem sua origem atrelada à Primeira Guerra Mundial, quando muitos agricultores europeus vieram para a América do Sul em busca de condições melhores para viver.
Desta forma, vindos da Itália, a Família Canepa chegou ao Chile em 1914, certamente influenciada por incertezas e desilusões em sua terra natal. A fundação da vinícola, porém, ocorreu somente em 1930, quando José Canepa Vaccarezza deu início às plantações de uva nas terras da família.
Desde o início, a Canepa tem desempenhado um papel muito importante na modernização da produção vinícola do Chile, sendo uma das pioneiras das uvas Zinfandel, Pinot Noir e vinhos Chenin Blanc, além de ser o primeiro produtor no Chile a empregar temperatura controlada em cubas de aço inoxidável para a fermentação de seus vinhos brancos. A vinícola se tornou famosa por apresentar um equilíbrio entre a tradição do Velho Mundo e modernidade do Novo Mundo na produção de seus rótulos, conquistando reconhecimento internacional, distinguida com diversos prêmios.
Com o passar dos anos e com o reconhecimento adquirido, a vinícola Canepa se expandiu e hoje as vinhas encontram-se em quatro terroirs chilenos: Maipo, Rapel, Curicó e Casablanca.
FICHA TÉCNICA
Nome: Canepa Reserva Privada Cabernet Sauvignon 2010
Vinícola: Viña Canepa   
País: Chile
Safra: 2010
Castas: Cabernet Sauvignon(90%) e Carménère(10%)
Graduação: 13,5%
Preço: Comprado a R$ 38,25 (WineClube).
Onde Encontrar: Wine(Net)(R$ 48,00).
COMENTÁRIOS
 
Rolha de cortiça tradicional, bem elaborada, gravado o nome da vinícola. Cor vermelho rubi forte, com bom ótimo violáceo. Gotas densas, aderentes, que dão um bom colorido à taça. Aroma de frutas negras, ameixa, com notas de caramelo e couro. Na boca, taninos desenvolvido, maduros, com bom equilíbrio entre acidez e álcool. Sabor frutado, com leve toque de madeira. Retrogosto prolongado, com bom final. 
Minha Pontuação: 88 pontos
Custo/Benefício: Muito bom vinho chileno, com aromas e sabores destacados. Vinícola bastante conhecida. Bom custo-benefício. Vale muito a oportunidade.
Preço Avaliado: R$ 44,00

Viña Canepa
Viña Canepa

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Capitão Rayeo 2009

Sendo relativamente nova no mercado vinicultor, a Adega das Mouras de Arraiolos está localizada a 130 km de Lisboa, tendo 220 hectares de vinhas plantadas com a exclusiva finalidade de produzir vinhos.
Com uma capacidade de processamento de quase 3.000 toneladas por ano, realiza a vinificação somente de uvas plantadas em seus próprios vinhedos, misturando métodos tradicionais com técnicas modernas de vinificação.
O projecto Adega das Mouras começou no ano de 2000, com a compra das terras por parte de um empresário de Lisboa, Henrique Neves dos Santos.
O mestre Colaço do Rosário, já falecido, foi peça fundamental nessas decisões. A casta Trincadeira, a nossa Alentejaninha representa 45% da vinha, mas temos ainda Aragonez, Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional, Syrah, Tinta Caiada, Pinot Noir, Tinta Caiada, Tempranillo e Alicante Bouschet como castas tintas. Como castas brancas foram escolhidas 4 exclusivamente Portuguesas: Verdelho, Perrum, Antão Vaz e Arinto.
FICHA TÉCNICA
Nome: Capitão Rayeo 2009
Vinícola: Adega das Mouras de Arraiolos
País: Portugal
Safra: 2009
Castas: Trincadeira, Syrah e Aragonez.
Graduação: 13,5%.
Preço: Comprado a R$ 50,00 (Clube dos Vinhos).
Onde Encontrar: Cave du Vin(Net)(R$ 55,00), Vinitude(Net).
COMENTÁRIOS 

Rolha de cortiça tradicional, sem nenhum destaque. Cor vermelho rubi, translúcido, com halo médio. Gotas pouco densas e aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, tipo cereja, com notas de especiarias. Na boca, corpo médio, taninos desenvolvidos, suaves, com boa hamonia entre acidez e álcool. Sabor frutado, tipo compotas, com toque final de madeira. Retrogosto pouco prolongado, com final médio. 
Minha Pontuação: 82 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com custo-benefício ruim. Aromas e sabores agradáveis, mas o preço está acima do que oferece. Há vinhos portugueses semelhantes, com menor valor.
Preço Avaliado: R$ 35,00

Adega das Mouras de Arraiolos
Adega das Mouras de Arraiolos

sábado, 19 de outubro de 2013

Valdivieso Cabernet Sauvignon 2011

A história de Viña Valdivieso remonta desde 1879, ano em que Don Alberto Valdivieso fundou Champagne Valdivieso, o primeiro produtor de champanhe  no Chile e na América do Sul. Mais de cem anos depois, no final de 1980, se deu um novo impulso à produção comercial de vinhos finos, com a Viña Valdivieso, em Lontué, Vale Curico.
Desde então, os vinhos Valdivieso passaram a ter uma carreira muito bem sucedida, triunfando nos principais mercados e obtendo os maiores prêmios ao redor do mundo. Estas conquistas são o resultado na busca de vinhos de melhor qualidade, com um selo distinto e atraente.
FICHA TÉCNICA
Nome: Valdivieso Cabernet Sauvignon 2011
Vinícola: Vina Valdivieso
País: Chile
Safra: 2011
Castas: Cabernet Sauvignon
Graduação: 13,5%
Preço: Comprado a R$ 18,88 (Sams Clube).
Onde Encontrar: Boutique do Vinho(Net)(R$ 39,90), VinhoCracia(Net)(R$ 39,00), Ravin (Net)(R$ 39,00).
COMENTÁRIOS
 
Tampa de rosca, tipo screw cap. Cor vermelho rubi, translúcido, com halo médio. Gotas pouco densas e aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, tipo cereja, com notas de tabaco, especiarias e baunilha. Na boca, corpo médio, taninos suaves. Boa acidez. Álcool pouco acentuado no seu início. Sabor frutado, sem maiores destaques. Retrogosto pouco prolongado, com final médio. 
Minha Pontuação: 81 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com ótimo custo-benefício. Vinho para o dia a dia, sem medo de errar. Tão bom quanto a safra 2008 postado em fev/2012. Apreciaria novamente. 
Preço Avaliado: R$ 27,00

Vina Valdivieso
Vina Valdivieso

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Alexander Cabernet Sauvignon Xinomavro 2010

 Mais de cem anos atrás, em 1890, a família TSANTALI começou a fazer vinhos e destilação ouzo e tsipouro na Trácia oriental. Evangelos Tsantalis fundou a empresa com um profundo respeito pela beleza da terra e um forte compromisso com a qualidade.
Em 1945, Evangelos Tsantalis estabelece a sua destilaria em Salónica e em 1970 funda a adega Tsantali em Naousa. Em uma visita ao estado santa monástica de Monte Athos, dois anos depois, em 1972, Evangelos Tsantalis decide levar os vinhedos Monte Athos de volta à vida e à tradição monástica.
A primeira exportação de vinhos Tsantali foi feita em 1973, enquanto o lançamento do vinho Agioritikos  foi em 1975 e o vinho Makedonikos em 1983, sinalizando as primeiras marcas da Grécia, com um enorme sucesso comercial. Agioritikos também foi o primeiro vinho regional da Grécia.
Em 1991, Tsantali assume a adega Rapsani no mítico Monte Olimpo, até então pertencente ao Ministério da Agricultura, escrevendo uma nova página na história da viticultura grega.
Hoje, a terceira geração da família TSANTALI, no comando desde 1996, mostra a mesma dedicação aos valores do fundador, continuando a criar vinhos excepcionais.
FICHA TÉCNICA
Nome: Alexander Cabernet Sauvignon Xinomavro 2010
Vinícola: Tsantalis, Macedônia.
País: Grécia

Safra: 2010
Castas: Cabernet Sauvignon, Xinomavro   
Graduação: 12,5%
Preço: Comprado a R$ 17,67 (Sams Club).
Onde Encontrar: Wal-Mart, Sams Club, Rei dos Whiskys e Vinhos(Net)(R$ 27,00).
COMENTÁRIOS

Rolha de cortiça tradicional, sem nenhum destaque. Cor vermelho rubi, com bom halo violáceo. Gotas pouco densas e aderentes, mas dão um bom colorido à taça. Aroma de frutas vermelhas, framboesa, com notas de caramelo e tabaco. Taninos desenvolvidos, suaves, com bom equilíbrio alcoólico. Acidez levemente acentuada. Sabor de frutas maduras, sem maiores destaques. Retrogostoprolongado curto, com final médio.
Minha Pontuação: 84 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com ótimo custo benefício. Nada especial, mas com taninos suaves, saborosos. Para o dia a dia. Vale apreciar um bom vinho grego.
Preço Avaliado: R$ 25,00

Vinícola Tsantalis
Vinícola Tsantalis

sábado, 21 de setembro de 2013

Marques del Nevado Reservado Cabernet Sauvignon 2011

Esforço, trabalho e transparência são os valores que caracterizam a família Korta desde o começo do seu empreendimento.
O prestígio que ganhou durante muitos anos fez com que as Empresas Korta sejam conhecidas pela boa qualidade de seus produtos que são exportados para países da América do Norte, América Latina, Europa, Ásia e África.
Em 1948 foi o ano que deu origem às Empresas Korta, quando José Korta fundou seu negócio com “Curtidos Korta.”
Desde então, a empresa se desenvolveu e tornou-se uma das mais importantes industrias do ramo, no Chile.
Em 1989 a família Korta, chefiada por Francisco Korta, fez uma mudança e criou uma nova empresa denominada “Frutas de Curicó” (Frutas de Curicó) orientada 100% para a área frutícola.
Em 1997, as Empresas Korta iniciaram um dos projetos mais ambiciosos denominado “Bodega y Viñedos Korta”, (Adega e Vinhedos  Korta). O vinhedo está localizado 200 km ao sul de Santiago, no paralelo 35° sul.
FICHA TÉCNICA
Nome: Marques del Nevado Reservado Cabernet Sauvignon 2011
Vinícola: Korta Bucarey Bodega y Viñedos, Valle de Lontué.
País: Chile
Safra: 2011
Castas: Cabernet Sauvignon
Graduação: 13,0%
Preço: Comprado a R$ 20,48 (Sams Club).
Onde Encontrar: Sams Club(R$ 20,48), Imigrantes(Net)(R$ 19,99), Empório Vignamazzi(Net)(R$ 20,50), Loja de bebidas(Net)(R$ 19,50), Marlim's(Net)(R$ 21,90).
COMENTÁRIOS
 
Rolha de cortiça tradicional, sem nenhum destaque. Cor vermelho rubi, pouco translúcido, com halo médio. Gotas pouco densas e aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, tipo cereja, com notas de baunilha. Na boca, corpo médio, taninos suaves. Bom conteúdo alcoólico. Acidez levemente aumentada. Sabor de frutas maduras, com toque de caramelo. Retrogosto pouco prolongado, com final médio. 
Minha Pontuação: 80 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com ótimo custo-benefício. Aromas e sabores suaves. Vinho para o dia a dia.
Preço Avaliado: R$ 23,00

Korta Bucarey Bodega y Viñedos
Korta Bucarey Bodega y Viñedos

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Penalba La Verde Tempranillo Cabernet Sauvignon 2010

Bodegas Vizar está localizada em um ambiente privilegiado, às margens do rio Douro, em um belo vale. A propriedade pertenceu aos Duques de Alba e, hoje, pertence à família Zarzuela. A família apostou na área, acreditando no potencial da fazenda e das vinhas. Com uma extensão de 80 hectares, toda a colheita é feita à mão. Na Bodegas Vizar são colhidas 4 tipos diferentes de uva: Tempranillo, Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah. Villabañez é um município da Espanha, localizado na província de Valladolid, uma área de 51,07 km². A região tem condições climáticas excepcionais para o cultivo de uvas, com clima privilegiado por chuvas moderadas e duas estações bem definidas. Invernos gelados e longos verões com temperaturas altas favorecem o solo e o ciclo de maturação da fruta na vinícola Vizar. 
FICHA TÉCNICA
Nome: Penalba La Verde Tempranillo Cabernet Sauvignon 2010
Vinícola: Vizar, Villabañez, Valladolid.
País: Espanha
Safra: 2010
Castas: Tempranillo (85%) e Cabernet Sauvignon (15%).
Graduação: 14,5%
Preço: Comprado a R$ 50,00 (Clube Wine).
Onde Encontrar: Wine(Net)(R$ 70,00), Wine(Net)(R$ 59,50-sócios).
COMENTÁRIOS 

Rolha de cortiça tradicional, sem nenhum destaque. Cor vermelho rubi, translúcido, com halo médio. Gotas pouco densas e aderentes, que dão uma média coloração à taça. Aroma de frutas vermelhas, tipo cereja, com notas de especiarias. Na boca, corpo médio, taninos desenvolvidos, suaves, com boa harmonia entre acidez e álcool. Sabor frutado, tipo compotas. Retrogosto pouco prolongado, com final médio. 
Minha Pontuação: 82 pontos
Custo/Benefício: Bom vinho, com custo-benefício ruim. Pouco encorpado, com aromas e sabores sem relevância. Não vale o preço cobrado. Não compraria novamente.
Preço Avaliado: R$ 30,00

Bodegas Vizar
Bodegas Vizar